Este amigo...
O silêncio espera-o, atrás do tempo que atrasa. Apenas a surdez do desespero em não saber.
O casulo é tecido com rendilhados de malvadez.
Mãos esguichando um sangue pulsante, quase podre...
A clareza envolve a escuridão deste amigo...
Tudo o que eu soltaria para falar deste amigo, está dito!...
(01 Novembro, 2006 - Dia de Todos os Santos)